Borneo
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Acaricida
etoxazol (difenil oxazolina) (110 g/L)

Informações

Número de Registro
2107
Marca Comercial
Borneo
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
etoxazol (difenil oxazolina) (110 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Acaricida
Modo de Ação
de contato e translaminar
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Café
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Citros
Brevipalpus phoenicis
Ácaro-da-leprose; Ácaro-plano
Crisântemo
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Tomate
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Uva
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    BORNEO
                        Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 02107

COMPOSIÇÃO:
(RS)-5-tert-butyl-2-[2-(2,6-difluorophenyl)-4,5 dihydro-1,3-oxazol-4-yl]phenetole
(ETOXAZOL)................................................................................................................ 110 g/L (11,00% m/v)
Outros ingredientes.................................................................................................... 954 g/L (95,40% m/v)

                    GRUPO                                           10B                                        ACARICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Acaricida de ação por contato e translaminar
GRUPO QUÍMICO: Difenil oxazolina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Av. Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I – CEP: 61939-000 – Maracanaú/CE – Fone: (85) 4011-1000
- SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-
26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Borneo Técnico – Registro MAPA nº 001307
Kyoyu Agri CO. Ltd. - 173-2 Guze Tomitake - Nagano-shi - 381-0006 - Nagano - Japão
Nisso Fine Chemicals Co. Ltd. - 1309-2, Isohara, Isohara-cho, Kitaibaraki-shi - 319-1541 - Ibaraki – Japão
Trust Crop Protection Technology Co., Ltd. - No. 168, South Road Zhao Qiaoh, Chemical Industry Park,
Nanjing - China

FORMULADOR:
Adama Brasil S.A. - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
– Brasil - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento/Estado - ADAPAR/PR
003263
Adama Brasil S.A. - Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS – Brasil, CNPJ:
02.290.510/0004-19 - Número de registro do estabelecimento/Estado - SEAPA/RS 00001047/99
FMC Química do Brasil Ltda. - Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38001-970
- Uberaba/MG – Brasil - CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Número de registro do estabelecimento/Estado -
IMA/MG n° 210
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 -
Sorocaba/SP – Brasil, CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado -
CDA/CFICS/SP nº 008
Kyoyu Agri Co. Ltd. - 173-2 Guze Tomitake - Nagano-shi, 381-0006 - Nagano - Japão

Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG –
Brasil, CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Número de registro do estabelecimento/Estado - IMA/MG nº 2.972

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                         Borneo_BL-Agrofit_2024-02-02_Rev12

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Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I - CEP
61939-000 - Maracanaú/CE – Brasil, CNPJ 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado - SEMACE nº 358/2021 -DICOP
Syngenta Proteção De Cultivos Ltda. - Rod. Prof. Zeferino Vaz - SP 332, s/n, Km 127,5 - CEP: 13148-915 -
Paulínia/SP – Brasil, CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Número de registro do estabelecimento/Estado -
CDA/CFICS/SP nº 453
UPL do Brasil Industria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rod. Sorocaba - Pilar do Sul, s/n, Km
122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP – Brasil, CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Número de registro do
estabelecimento/Estado - CDA/CFICS nº 4153

                                       Nº do lote ou partida:
                                         Data de fabricação:            VIDE EMBALAGEM
                                        Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                      SEU PODER.
       É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                         AGITE ANTES DE USAR

                                                          Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚
                                        7.212, de 15 de junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO
                                     MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                         Borneo_BL-Agrofit_2024-02-02_Rev12

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INSTRUÇÕES DE USO:
BORNEO é um acaricida com excelente ação sobre os ácaros dos gêneros Brevipalpus, Oligonychus e
Tetranychus. O modo de ação do BORNEO é de contato e ação translaminar, atua principalmente como
ovicida, e no caso de larvas e ninfas atua inibindo o processo normal de mudança dos estádios dos ácaros,
impedindo que as formas jovens se tornem adultos. BORNEO apresenta efeito esterilizante, ou seja, as
fêmeas que entrarem em contato com o BORNEO am a colocar ovos inviáveis. BORNEO apresenta
baixo efeito adverso aos insetos benéficos, podendo ser utilizado como ferramenta para o Manejo
Integrado de Pragas (MIP) nas culturas.


                                                                Dose
                             PRAGAS                                             Volume de                       Intervalo entre
                                                         (Produto Comercial)                   Número de
  CULTURAS                 Nome comum                                             calda                          as aplicações
                                                         mL/100L                               aplicações
                          (Nome científico)                          mL/ha        (L/ha)                           (Em dias)
                                                           água
                                                                                Terrestre
                                                                                250 - 300
                           Ácaro rajado
  ALGODÃO                                                   -         230              2                15
                       (Tetranychus urticae)
                                                                     Aérea
                                                                    20 - 50
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando se atingir o nível de controle (10% das plantas
 atacadas), quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” nas folhas, devendo utilizar o
 volume de calda variando entre 250 a 300 litros/ha, dependendo da cultivar/variedade e o estágio de crescimento
 das plantas.

 Em condições de alta incidência da praga, quando houver infestação por ácaros adultos, além de ninfas e ovos,
 deve-se intercalar as aplicações com outros produtos adulticidas do programa de Manejo de Pragas, realizando
 no máximo 2 aplicações de BORNEO, por ciclo da cultura.

                        Ácaro-da-mancha-                                        Terrestre
                              anular                                              600
      CAFÉ            (Brevipalpus phoenicis)               -       300 - 900                        2                 14
                          Ácaro-vermelho                                          Aérea
                         (Oligonychus ilicis)                                      50
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a
 presença de ovos ou as primeiras “ninfas” nas folhas. Recomenda-se até 2 aplicações com intervalo de 14 dias,
 gastando-se 600 litros de calda/ha, dependendo do sistema de cultivo e estádio de desenvolvimento da cultura.

 Em condições de alta incidência da praga, quando houver infestação por ácaros adultos, além de ninfas e ovos,
 deve-se intercalar as aplicações com outros produtos adulticidas do programa de Manejo de Pragas, realizando
 no máximo 2 aplicações de BORNEO, por ciclo da cultura.
                                                                                 Terrestre
                         Ácaro da leprose                                       1800-2000
    CITROS                                                 45           -                            2                 30
                      (Brevipalpus phoenicis)                                     (5 – 10L
                                                                                   planta)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando atingir o nível de controle, quando forem
 constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” nos frutos e/ou ramos, utilizando-se de 1.800 a 2.000
 litros de volume de calda/ha, devendo-se gastar de 5 a 10 litros de calda/planta dependendo da variedade, do
 espaçamento de plantio e estádio de desenvolvimento das plantas.

 Em condições de alta incidência da praga, quando houver infestação por ácaros adultos, além de ninfas e ovos,
 deve-se intercalar as aplicações com outros produtos adulticidas do programa de Manejo de Pragas, realizando
 no máximo 2 aplicações de BORNEO, por ciclo da cultura.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                  Borneo_BL-Agrofit_2024-02-02_Rev12

                                                                                                                  Página 3 de 19
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                             PRAGAS                                             Volume de                       Intervalo entre
                                                         (Produto Comercial)                   Número de
  CULTURAS                 Nome comum                                             calda                          as aplicações
                                                         mL/100L                               aplicações
                          (Nome científico)                          mL/ha        (L/ha)                           (Em dias)
                                                           água
                           Ácaro rajado                                          Terrestre
 CRISÂNTEMO                                              30 - 45        -                            2                  7
                       (Tetranychus urticae)                                    1000-1600
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar até 2 aplicações com intervalo de 7 dias, quando forem
 constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas” nas folhas, gastando-se de 1.000 a 1.600 litros de
 calda/ha, dependendo do sistema de cultivo e estádio de desenvolvimento da cultura.

 Em condições de alta incidência da praga, quando houver infestação por ácaros adultos, além de ninfas e ovos,
 deve-se intercalar as aplicações com outros produtos adulticidas do programa de Manejo de Pragas, realizando
 no máximo 2 aplicações de BORNEO, por ciclo da cultura.
                     Ácaro rajado                                   Terrestre
  TOMATE                                     25           -           1000           2                7
                 (Tetranychus urticae)
 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar quando forem constatadas a presença de ovos ou as primeiras “ninfas”
 nas folhas, utilizando um volume de até 1.000 litros de calda/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das
 plantas.

 Em condições de alta incidência da praga, quando houver infestação por ácaros adultos, além de ninfas e ovos,
 deve-se intercalar as aplicações com outros produtos adulticidas do programa de Manejo de Pragas, realizando
 no máximo 2 aplicações de BORNEO, por ciclo da cultura.

                           Ácaro rajado                                         Terrestre
      UVA                                                   -       300 - 700                        2                 14
                       (Tetranychus urticae)                                      1000

 INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a
 presença de ovos ou as primeiras “ninfas”. Recomenda-se até 2 aplicações com intervalo de 14 dias, gastando-se
 de 1.000 litros de calda/ha, dependendo do sistema de cultivo e estádio de desenvolvimento da cultura.

 Em condições de alta incidência da praga, quando houver infestação por ácaros adultos, além de ninfas e ovos,
 deve-se intercalar as aplicações com outros produtos adulticidas do programa de Manejo de Pragas, realizando
 no máximo 2 aplicações de BORNEO, por ciclo da cultura.
 Nas culturas registradas, é importante observar o nível populacional de “adultos”, e se for alto, recomenda-se
 aplicar antes um produto que tenha ação sobre os adultos e logo em seguida aplicar o BORNEO.



MODO DE APLICAÇÃO:
Apesar de BORNEO ter ação translaminar, as pulverizações devem ser feitas de modo a atingir
principalmente os ovos e formas jovens ou ninfas, na face inferior das folhas para se obter máxima
performance no controle.

BORNEO deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas.
Pode ser aplicado por via terrestre (equipamento manual, e/ou motorizado), tratorizados de barra,
autopropelidos e por via aérea tripulada ou conforme recomendações para cada cultura.

Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                  Borneo_BL-Agrofit_2024-02-02_Rev12

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Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir
a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água em
até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o BORNEO de acordo com a dose recomendada
para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar
imediatamente na cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar BORNEO, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do
último produto utilizado.

Citros, Café e Uva: Para melhor cobertura na pulverização é recomendado o uso de turbo atomizadores
tratorizados ou pistolas de pulverização.

Aplicação Terrestre

Equipamento Costal

Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de
operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro
de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter
esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e
quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo
operador.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média para obtenção de boa cobertura e que
promova o controle eficaz do inseto praga. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela
recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada,
devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Faixa de deposição: No caso de barra com duas ou mais pontas de pulverização, utilize espaçamento
entre pontas de forma a permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas de
aplicação ou sobreposição excessiva.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 250 a 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.

Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e
fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada
acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo
que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda


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a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um
único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.


Equipamento Tratorizado

Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de
arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As
pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou
acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve
oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura,
conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Volume de calda: 250 a 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.


Pulverizadores de barra tratorizado ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se
utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização
mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos,
gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultraando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 250 a 2000 L/ha ou conforme recomendação agronômica.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Aplicação aérea

Aeronave tripulada

Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.


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Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os
parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de
aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação
de 20 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com pontas de pulverização do tipo
cônica ou atomizadores rotativos. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das
características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do
recomendado gotas finas a médias.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para os
organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 20 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação.

Condições meteorológicas/climáticas:
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo.
▪ Temperatura ambiente abaixo de 30°C.

▪ Umidade relativa do ar acima de 50%.

▪ Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante

  os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.

Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser
constantemente monitorada com termo-higrômetro.

Cuidados durante a aplicação:
O sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar
a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
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Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa
de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.

Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura
aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e
vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do
solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A
presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo
comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma
inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de
maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos
fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.


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Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão.......................................... 14 dias
Café................................................ 30 dias
Citros.............................................. 14 dias
Crisântemo..................................... UNA
Tomate........................................... 1 dia
Uva................................................. 10 dias
UNA = Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o BORNEO somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: Desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
culturas registradas.
Não misture BORNEO com Calda Bordalesa. Após a aplicação do BORNEO, não deve ser aplicada calda
bordalesa ou vice-versa por pelo menos 2 semanas.
- Outras Restrições: Não há, desde que siga corretamente as instruções da bula.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA À ACARICIDAS


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A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O acaricida BORNEO pertence ao Grupo 10B (inibidores de crescimento de ácaros - Etoxazol) e o uso
repetido deste acaricida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do BORNEO como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a
evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo à acaricidas, tais como:
   • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 10B. Sempre rotacionar com
        produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
   • Usar BORNEO ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo
        de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
   • Aplicações sucessivas de BORNEO podem ser feitas desde que o período residual total do
        “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
   • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No
        caso específico do BORNEO, o período total de exposição (número de dias) a acaricidas do
        Grupo 10B não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
        recomendadas na bula.
   • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BORNEO ou outros produtos do
        Grupo 10B quando for necessário;
   • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas
        a serem controladas;
   • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
        rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
        disponível e apropriado;
   • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
   • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de acaricidas;
   • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
        encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e
        Pecuária (www.agricultura.gov.br).


INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se o manejo integrado envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e viáveis de
controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico, controle biológico e controle
químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o melhor equilíbrio do sistema.




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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
                                                         NOVA FÓRMULA

-   Produto para uso exclusivamente agrícola.
-   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
-   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
-   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
-   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
-   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
    a boca.
-   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
    fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
-   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
    áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
    do alcance de crianças e de animais.
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
    macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente, botas de borracha, avental impermeável,
    máscara facial ou respirador, viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral, touca ou boné
    árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
    forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-
  repelente, botas de borracha, avental impermeável, máscara facial ou respirador, viseira facial ou óculos
  de segurança com proteção lateral e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
   tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.


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- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-
  repelente, botas de borracha, máscara facial ou respirador, viseira facial ou óculos de segurança com
  proteção lateral, touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto,
   se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser
   vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
   em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
  final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
  após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
  evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
  longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: botas de borracha, avental
  impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral;
  touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; blusa com tratamento
  hidro-repelente; botas de borracha; calça com tratamento hidro-repelente; luvas de proteção contra
  produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
  em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                                  Pode ser nocivo se inalado
                                                  ATENÇÃO
                                                            Pode provocar reações alérgicas na pele




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 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
 água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e órios
 (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão
 neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: PODE SER NOCIVO SE INALADO. Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um
 local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
 medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
 se contaminar com o agente tóxico.


                                                         INTOXICAÇÕES POR BORNEO
                                                           INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo Químico                     Etoxazol: Difenil oxazolina
 Classe Toxicológica               CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 Vias de Exposição                 Dérmica e inalatória.
 Toxicocinética                    Etoxazol: A toxicocinética do etoxazol foi investigada em doses baixas (50 mg/kg) e
                                   altas (500 mg/kg), com istração oral única e repetida. A absorção oral foi
                                   rápida, atingindo concentrações plasmáticas máximas entre 2-6 horas. A absorção
                                   foi maior em doses baixas (48,2-67,5%) em comparação com doses altas (15,2-
                                   19,1%). Em doses altas as concentrações plasmáticas foram 7-18 vezes maiores em
                                   comparação com as doses baixas, indicando saturação, confirmada pelos valores
                                   observados de área sob a curva (AUC). A distribuição nos tecidos mostrou maior
                                   concentração no fígado, linfonodos, tireoide e gordura, com níveis mais baixos no
                                   cérebro. A istração repetida indicou algum potencial para acumulação. A
                                   excreção principal foi nas fezes, com a dose recuperada estimada entre 77,1-93,8%.
                                   A biotransformação envolveu principalmente a hidroxilação do anel 4,5-
                                   dihidrooxazol.
 Toxicodinâmica                    Etoxazol: Não há dados disponíveis para os efeitos do etoxazol em seres humanos.
                                   Nos estudos conduzidos em animais, identificou-se que o principal órgão-alvo é o
                                   fígado; em níveis de dose mais altos também foram observados efeitos na próstata
                                   de cães.
 Sintomas e sinais                 Etoxazol: Em estudos de toxicidade aguda conduzidos com ratos, o etoxazol
 clínicos                          apresenta baixa toxicidade quando istrado oralmente, por via dérmica ou
                                   inalação. Não é irritante para a pele ou olhos, nem sensibilizante cutâneo.
                                   As informações abaixo detalhadas foram obtidas através de estudos agudos com
                                   animais de experimentação, tratados com a formulação à base de etoxazol,
                                   BORNEO:
                                   Exposição oral: Em um estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
                                   expostos à dose de 5000 mg/kg p.c. da substância-teste. Os animais apresentaram
                                   piloereção reversível em 2 dias. Foi observada uma leve diminuição do ganho de
                                   peso. Não foi observada mortalidade.

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                                   Exposição inalatória: Em um estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
                                   animais foram expostos à concentração de 12,29 mg/L da substância-teste. Cinco
                                   de dez animais apresentaram dispneia. Não foi observada mortalidade.
                                   Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda cutânea em ratos, os animais
                                   foram expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância-teste. Não foi observada
                                   mortalidade nem outros sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica. O
                                   produto não foi considerado irritante cutâneo em um estudo de irritação cutânea
                                   conduzido em coelhos. O produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em
                                   cobaias.
                                   Exposição ocular: Em um estudo conduzido em coelhos foi observado hiperemia
                                   em 6 de 7 animais testados, com reversão total dos sinais em 4 dias. Nas condições
                                   do teste, o produto é classificado como levemente irritante.

                                   Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
 Diagnóstico                       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                                   quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados sinais
                                   indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica, opioide,
                                   colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou extrapiramidal.
 Tratamento                        Antídoto: não há antídoto específico.
                                   Tratamento: Remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                                   Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de e
                                   realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
                                   respiratórias e de aspiração.
                                   Medidas de descontaminação:
                                   Exposição Oral: Não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder com
                                   tratamento sintomático e de e vital, bem como monitoramento cardíaco e
                                   respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade ingerida, que
                                   tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso envolvendo
                                   agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem gástrica seguida
                                   da nistração do carvão ativado, conforme orientação de especialista
                                   capacitado.
                                   Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite
                                   ou pneumonia. istre oxigênio umidificado e auxilie na ventilação. Encaminhar
                                   o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                   Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                                   salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a região
                                   externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
                                   remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso os
                                   sinais persistirem.
                                   Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                                   água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
                                   Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
                                   CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
                                   boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário de
                                   reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
                                   atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                                   descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas, avental
                                   impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o agente tóxico.
 Contraindicações                  A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                                   pneumonite química.
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 Efeitos sinérgicos                O poliarilfenol favorece a agem do Etoxazol através da pele e mucosas,
                                   aumentando o risco de absorção do princípio ativo.
                                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                                               tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                                  (RENACIAT/ANVISA/MS)
                                   As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                                                de Notificação Compulsória.
                                   Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
 ATENÇÃO
                                          Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                                                           Telefones de Emergência da Empresa:
                                                    Toxiclin (Emergência Toxicológica) - 0800-014-1149
                                            Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
                                                       SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                             Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
                                              Correio Eletrônico da Empresa: [email protected]

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
• DL50 oral em ratos: > 5.000 mg/kg p.c.
• DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
• CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
• Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Não houve nenhum sinal de toxicidade ou problemas de saúde
   em nenhum dos coelhos durante o período de observação. Nas condições do teste, o produto não é
   classificado para irritação cutânea.
• Corrosão/irritação ocular em coelhos: Em um estudo conduzido em coelhos foi observado hiperemia
   em 6 de 7 animais testados, com reversão total em 4 dias. Nas condições do teste, o produto é
   classificado como levemente irritante.
• Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em cobaias.
• Mutagenicidade: Não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
   bacteriana e in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos crônicos:
Etoxazol: Estudos de toxicidade oral e carcinogenicidade de longo prazo com ratos e camundongos
demonstram que o órgão-alvo de toxicidade é o fígado; em níveis de dose mais altos também foram
observados efeitos na próstata de cães. Foram observadas anomalias na amelogênese e hiperplasia do
tecido ósseo em ratos em doses mais altas, atribuídas à fluorose. O NOAEL de curto prazo foi estabelecido
em 5 mg/kg p.c./dia e o NOAEL de longo prazo foi estabelecido em 4 mg/kg p.c./dia. A substância não é
considerada carcinogênica, uma vez que os achados nos testículos de ratos não foram atribuídos ao
tratamento e não foi observado potencial carcinogênico em camundongos. A substância não foi
classificada quanto à toxicidade reprodutiva; o NOAEL parental e para os descendentes foi estabelecido
em 24,5 mg/kg p.c./dia, enquanto o NOAEL de reprodução foi estabelecido em 140 mg/kg p.c./dia. Nos
estudos de toxicidade no desenvolvimento, não houve evidência de teratogenicidade e o NOAEL materno
foi estabelecido em 200 mg/kg p.c./dia para ratos e coelhos. O NOAEL de desenvolvimento é de 1000 e
200 mg/kg p.c./dia, respectivamente, para o rato e o coelho. O etoxazol não apresenta potencial para
neurotoxicidade ou imunotoxicidade e não foi considerado disruptor endócrino.



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                                      DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:
- Este produto é:
 ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
 ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
 ( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
 ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto e ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Este produto e ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
   (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
   de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
   animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
   aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
   contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
   água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
   CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química
   S.A. – Telefones de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
   ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
 • Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
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    uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve
    ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua
    devolução e destinação final.
 • Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
    registrante conforme indicado acima.
 • Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
    o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
    adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
    da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico, ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
   vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
   boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
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A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
    MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.




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